Só( mente)



Domingo.

A azáfama apazigua. Os escudos descansam. O biombo nada tem a esconder.

A vida faz-se em frente à lareira com a música na melodia certa.

Estou só. Até chegar a familia que vem almocar e desarrumar a casa e desalinhar as almofadas.

O mundo caminha para a confraternização. Eu sigo-o.

A mente transforma-se.Eu sigo-me.