Observa em silêncio
- os que não sabem e não perguntam;
- os que sabem mas não partilham;
- os que sabem mas não aplicam.
Feliz é aquele que transfere aquilo que sabe e aprende o que lhe ensinam.
É preciso ser e ter compromisso, para colocar energia em movimento e fazer a diferença, mesmo sem saber da força das suas fórmulas cheias de conteúdos, onde qualquer um, num qualquer lugar ou tempo, pode ser espectador, testemunha ou herdeiro desse legado.
Gosto daqueles que todos os dias se preocupam em motivar com entusiasmo, que todos os dias decidem plantar o jardim e decorar a alma ao invés de aguardarem que lhe tragam flores. Gosto daqueles que agradecem com apreço toda a partilha que é feita com bondade, em que o todo é maior que a soma das partes. E gosto essencialmente daqueles que estão na sua lide e, sem saberem, inspiram, iluminam, traçam caminhos, linhas de forças e com a sua boa energia, transmitem confiança digna dos melhores índices ou cotação, que nos permitem sair da re . doma, da zona de dúvidas, tantas vezes traiçoeiras e que nos fazem perder o bem que podíamos conquistar, não fosse o medo de tentar.
Eles não sabem, mas para mim tem um cognome: os maestros da minha alma. Ensinam tanto, inspiram ainda mais e são fonte de riqueza na ocupação do desafio dos dias. Em silêncio aprecio, porque o silêncio é um amigo que nunca trai. E mesmo que não possa medir a felicidade com a régua dos outros, posso sempre encontrar a minha paz na imaginação